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Não é isso

Não, o que eu sinto não é tristeza não!! É esse… esse… como que chama?

Aquele jeito que a gente fica quaandoooo… sabe? Aí fica aquela sensação de (estalo de dedos) (estalo de dedos) (estalo de dedos)…

Mas fica aquela, como chama? Paradeira. Aquela prostração.

Mas não porque não que, não liga. Só porque aaaaaaaaaaaah, como caaaaaaaaaaaaaaansa….

Ficar no sofá é tão gostoso, aninhada no marido com o gato no colo e a Netflix!!! Mas não me faz pensar, resolver mistérios, me conta piada! Liga no The Nanny!

Mas de repente aquele sooooooono. Hum, cama! Vamos, agora? Bora cama, delícia, quentinha, eu-marido-gato.

Fico triste de não estar ativa. Não, não é tristeza não!!

É esse… esse… como  que chama?

E a Fernanda, ainda não casou?

Como quase toda menina, quando criança brincava e imaginava o meu casamento: seria lindo, grandioso. Eu entraria na Igreja com o meu pai, a família toda estaria presente, eu com o meu vestido de princesa. Lá na frente meu noivo, sorrindo embasbacado, me esperando chegar para começarmos a nossa vida juntos: muito amor, muita alegria, muita celebração.

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Mesmo com toda essa expectativa, mesmo as mais afoitas sabem que a construção de um relacionamento que venha a se tornar um casamento e as etapas todas que envolvem um passo tão importante na vida de um casal levam tempo para serem cumpridas (a não ser, é claro, que você seja podre de rico, rs).

Ocorre que as pessoas que veem de fora esse relacionamento, principalmente quando a mulher passa dos 25 namorando e sem casar, as cobranças começam. Não sei quantas vezes eu, minha mãe, minha irmãs, enfim, qualquer pessoa próxima já respondeu a pergunta “E aí, a Fernanda já casou?”.

Essa semana ocorreu a mais bizarra das perguntas/comentários, por isso que resolvi fazer o post. Sigam:

Amiga da minha mãe: 
– E a Fernanda, já casou?

Mãe:
– Não, ela está namorando há dois anos já, eles estão fazendo planos mas ainda não casaram.

Amiga:
– Ah, que pena, tão bonito o casal (depois que viu a foto). Mas porque ela não engravida?

Mãe:
– Como assim? Eles estão planejando o casamento, vai engravidar?

Amiga:
– Ah, que pena… podia aproveitar a idade dos sobrinhos (3 e 5 anos) porque aí eles iam crescer brincando juntos.

Eu mereço.
E não, a Fernanda ainda não casou (e nem pretende engravidar tão já).

A polêmica do aborto

Nossa, quanto tempo não escrevo por aqui! E que saudade do meu blog e dos leitores que ainda me acompanham! Vou me policiar e voltar aqui com maior frequência.

Como alguns sabem, eu me formei em Direito em 2009 e posso dizer com certeza que muitas coisas que eu pensava mudaram ou ao menos eu me permiti enxergar de uma forma mais abrangente, e um desses casos foi o aborto.

Vim de uma família religiosa, temos uma formação católica e espírita e entendemos que cada pessoa vem à Terra com uma missão pré-estabelecida, com “dívidas” de outras vidas para pagar e que não devemos nos furtar de sofrimentos ou dificuldades, pois tudo isso faz parte de um plano maior.

Além disso, como muita gente, eu também tive durante a minha adolescência a experiência de ver um vídeo no colégio mostrando as fases de um aborto, inclusive um ultrassom que mostrava o feto fugindo dos instrumentos que o expulsariam do útero e aquilo me marcou demais.

Durante a minha graduação assisti a apresentação que um grupo fez defendendo a questão do aborto de anencéfalos e passei a enxergar a situação com outros olhos. Eles abordaram a questão de forma prática, mostrando os tormentos que uma gestante de um feto anencéfalo passa, os riscos de saúde, o sofrimento de saber que aquele ser que ela carrega não terá uma sobrevida fora do seu útero – se chegar a nascer com vida.

Na maioria dos casos não há para uma mulher felicidade maior em ser mãe, preparar um quartinho lindo para seu filho,  fantasiar planos para a vida adulta, enfim… No caso em tela, não haverá satisfação de nenhum desses momentos tão aguardados por uma mãe, não haverá uma família montada, somente sofrimento e dor.

Manter uma gestação de um feto anencéfalo até fim deveria – e graças à votação do STF hoje é – uma OPÇÃO. Não é humano forçar uma pessoa a passar por tamanho sofrimento para saciar a pressão das entidades religiosas que não entendem que, por mais que sejamos um País de maioria católica, as Leis devem seguir os preceitos de um Estado laico, que não pode pensar em todos numa unidade religiosa, seja ela Cristã ou não.

Não sei se esse post ficou confuso, fiz a besteira de começar a escrever e salvar nos rascunhos para somente hoje retomá-lo e eu não sei escrever assim… Mas acredito que consegui passar a minha opinião.

Para quem ainda tem alguma dúvida, ou não conseguiu formular uma opinião a respeito, sugiro fortemente que assista com atenção o documentário abaixo.

Na minha casinha…

Sempre que me pego pensando na minha futura casa, a que eu vou dividir com o meu namorado-futuro-marido, algumas coisas tem que ter la…
A primeira delas é um desses:

 Linda, roxa, sexy, coisa linda de meu Deus!

Desde criança acho lindas essas pedras, sei lá se tem um nome certo, quero uma bem grandona e bem roxa!
Outra coisa que eu acho linda, e acho que terei problemas porque o namorado não gosta, são essas banquetas:

Ajudem a convencer o namorado de que essa banqueta é linda!

Tem mais gente, ajuda aí… Sei lá porque, mas pago-um-pau para pratos quadrados. Quero os meus assim, e pretos… Olha só que tetéios:

Dá até mais vontade de cozinhar!

As boas ideias de decoração eu tenho… Só me falta a casa para colocar em prática!
🙂

Ó nóis aqui travêis!

Moro em Rio Claro desde 1992 e, desde então, já moramos em, sei lá, 6 casas diferentes.
A primeira vez que mudamos, da casa que era do meu avô para uma outra, mais espaçosa, foi um baque para mim: tinha crescido e passado horas brincando naquele quintal, tinha uma árvore de estimação onde eu ficava a tarde inteira, levava livros para matar o tempo, ficava lá sozinha pensando na vida, era uma delícia!

Quando saímos de lá eu fiquei toda chateada, não via sentido naquela mudança. Outras pessoas morando na NOSSA casa parecia uma invasão tão grande, inaceitável! Mas, como eu ainda era novinha, não percebi tanto o trabalho que dá mudar de casa, meus pais que ficaram com o trabalho pesado enquanto eu perambulava pela casa só reclamando. Como se pode notar, minha ajuda foi de grande valia!

A partir dessa mudança, eu já entrei na roda: ajudava a encaixotar, a etiquetar e a organizar as caixas com os nossos pertences, sacos com roupas e com tralhas, enfim, fazer toda uma casa caber na caçamba de um caminhão para levá-la pra outro lugar.

Nessas ultimas semanas eu passei por tudo isso de novo. Aliás, nós todos da família passamos. Depois de dois anos morando com a minha irmã, voltamos a morar com os nossos pais.

Senta que lá vem história…

Morar sozinha foi uma experiência inacreditável! Aprendi, acumulando dívidas, o quanto é caro manter uma casa nos mais básicos ítens, o quanto custa uma compra do mês, o quanto a Elektro enfia a mão no nosso raso bolso. Aprendi a cozinhar, coisa que eu nem tinha vontade de fazer, e ainda peguei gosto pela coisa! Ví que a casa, apesar de todo o cuidado que se possa ter, não é auto-limpante e que uma faxina bem feita leva um dia inteiro para se executar – e basta meia hora para sujar tudo de novo, se você inventa de chamar os amigos para beber.
Acontece que eu e o namorado estamos fazendo planos de casamento, e, para isso, precisamos de um teto. Para termos esse abençoado pedaço de concreto acima de nossas cabeças, precisamos de dinheiro, coisa que eu não tinha condição alguma de juntar morando sozinha.

Portanto, lá vou eu mais uma vez, acostumar com os espaços de uma nova casa, aprender o caminho do banheiro no escuro para não dar nenhuma topada com o dedão do pé, reaprender a morar com os pais – tchau, intimidade e privacidade, beijos! – tudo por um bem maior!

Volto breve!
Beijos!

A vilanização de tudo e de todos

Sempre que alguma coisa inesperada acontece, seja ela uma tragédia ou algo que nos cause algum descontentamento ou prejuízo, temos a reação quase imediata de buscar culpados, alguma coisa que seja responsável por aquilo que, de uma forma ou de outra, nos inflingiu dor.

Posso citar como exemplo o caso da chacina ocorrida em Realengo, quando Wellington Menezes de Oliveira entrou armado em uma escola e matou a sangue frio crianças entre 12 e 14 anos. O culpado já estava lá: o atirador. Mas só isso não bastava, afinal de contas ele já tinha ceifado a própria vida com um disparo na cabeça. Como poderia então a sociedade apontar dedos, impor o seu julgamento, utilizar o castigo que seria aplicado ao criminoso como um exemplo para aqueles outros que ainda poderiam surgir com a mesma ânsia de exterminar inocentes?
Sendo assim, quem levou a culpa máxima pelo ocorrido foi o tal “bullying” que Wellington sofreu quando estudava nessa mesma escola anos atrás ou os jogos de videogame com passagens violentas que encontraram na casa do atirador.

Gente, pára tudo!
Não foram as brincadeiras que as outras crianças fizeram na escola nem os jogos que o cara jogava que causaram essa tragédia!! Foi uma mente insana, doente, violenta que causou! Não adianta tentar culpar qualquer outra coisa, pois se assim fosse, culpem a cor da meia que ele usava, com certeza meias azuis são mais propensas a causar violência e surtos psicóticos em alguém!!

Imaginem comigo uma cena:
Churrascão, fim de semana, amigos de 20 e poucos anos reunidos, aproveitando o ensejo para ver o filho de um deles que começara a andar a pouco. O pai da criança em questão, 25 anos, moleque ainda, comprou uma arma de chumbinho num shopping qualquer e, como todo bom menino com brinquedo novo, quis mostrar para os amigos. Como não era familiarizado com o brinquedo, manuseando o mesmo acabou disparando acidentalmente e atingiu um dos amigos que estava na festa, que infelizmente precisou ser hospitalizado mas passa bem, sem correr nenhum tipo de risco de morte.

Normal, né?
Não. Nada normal. Porque o pai da criança em questão e dono do brinquedo é o Leandro Castán, zagueiro do Corinthians e, por isso mesmo, uma pessoa pública.

O garoto foi chamado de assassino, chorou em público dando explicações, além do trauma do ocorrido, de ter ferido alguém por quem ele tem carinho ainda precisou lidar com os olhares acusadores da sociedade que o viram, do dia pra noite, como um vilão.

Lamentável. Ridiculo.
Enquanto a sociedade se preocupa em apontar dedos para “culpados”, os verdadeiros culpados continuam por aí, soltos, ferindo nossas crianças, desviando dinheiro público, assassinando nossos vizinhos.
Mas aí ninguém sabe, ninguém viu.

Coisas que seriam ótimas!

Estive pensando esse fim de semana como algumas coisas que são boas poderiam ser ainda melhores caso algumas adaptações pudessem ser feitas…

Namorado, por exemplo, seria proibido de ter um passado amoroso. Nunca na vida dele poderia ter existido outra mulher ou, se por acaso tivesse existido, ela teria se mudado logo após o rompimento para o Alasca, a Rússia ou qualquer outro lugar mais disante para que não houvesse o risco de encontrá-la dando sopa por aí.

Pizza, macarrão, lasanha, nhoc… massas em geral fariam parte de todo e qualquer cardápio de regime, dos mais severos. Enquanto alface, rúcula e outros portadores de clorofila engordassem absurdamente. E, claro, dormir gastaria muito mais calorias do que qualquer exercício físico.

Dias que estivessem chovendo, muito calor ou muito frio deveriam ser feriados nacionais. É tortura demais sair da cama para trabalhar com uma temperatura que não seja agradável, não é?

Internet nunca, nunca, nunca seria lenta. Nem cairia. E na tv poderia passar somente os programas que você quer assistir.

Seu salário poderia ser ajustado semanalmente. Assim você saberia que a recompensa de sair da cama todos os dias valerá a pena.

Como nada disso é real ou possível, vamos arregaçar as mangas (melhor não, está muito frio) e começar mais um semana!!

D e D

Tenho 27 anos e acumulei, durante esse tempo, uma vasta coleção de Derrotas e Desistências.

Quando eu era criança tinha um caderno onde escrevia “poesias”. Sim, entre aspas, afinal de contas escrever algumas frases rimando “amor” e “dor” não é exatamente digno de se ingressar na Academia Brasileira de Letras. Embora fossem simples e infantis, enchiam a mim e aos meus pais de orgulho, lembro de acompanhar minha mãe num médico (ou massagista, ou esteticista, sei lá) e ela mostrou o meu inseparável caderninho de poesias para o profissional, dizendo que um dia eu escreveria um livro.
Fiquei toda cheia de mim.
O tempo passou, o dom de escrever – e por vezes a vontade – também e nada de livro.

Sempre fui e continuo sendo louca por animais. Tocar um cão, um cavalo ou um gato me transmite uma energia incrível, sinto uma necessidade quase física de estar em constante contato com os peludos. Nada é mais sincero do que um animal que vem correndo em sua direção quando você se aproxima, quando dirige à você um olhar que é um misto de adoração, respeito e sabedoria plena, e só os muito abençoados sabem o que é ser objeto de amor de um animal.
Resolvi que seria veterinária quando crescesse. Teria como profissão uma coisa que me trazia prazer e poderia ajudar os meus mais honestos amigos quando eles mais precisassem de mim, ou seja, quando estivessem fracos, doentes, frágeis.
Um veterinário conhecido da família soube desse meu sonho em um dia que talvez tivesse perdido um animal, ou que a sua vida pessoal estivesse atravessando problemas e me disse que seguir essa profissão era mais um desgosto do que uma felicidade, ou alguma coisa assim.
Nunca cheguei nem mesmo a prestar vestibular para esse curso.

Me achava uma pessoa muito criativa. Engraçada, tinha algumas “tiradas” que julgava incríveis. Pensei por um tempo em fazer marketing, trabalhar em uma agência, criar campanhas, estratégias de venda, enfim… Desisti com o tempo também. Nunca seria um Washington Olivetto nem um Hans Donner mesmo…

Paquerei um tempo o Direito, meu pai advogado me deu força, ficou todo empolgado e orgulhoso da filha seguir a sua profissão.
Me julgava inteligente, politizada, informada. Tinha certeza que me daria super bem na profissão, seria uma promotora ou juíza excepcional. Fora que eu queria fazer faculdade na São Francisco, lógico.
Saindo do terceiro colegial prestei vestibular para a Unesp, em Direito, por dois anos, e não passei.
Na terceira tentativa dei uma leve desistida do Direito e resolvi prestar Psicologia, e também não passei.

Abri mão da faculdade pública e prestei, enfim, Direito em uma faculdade particular. Fui admitida e cursei toda a graduação como uma aluna mediana. Tive e cumpri umas dependências, me apaixonei pela matéria Direito do Trabalho e foi exatamente nela que tive maiores dificuldades. Sou formada desde 2009, ainda não prestei o maldito Exame de Ordem e não tenho nem ânimo de prestar, estando ciente dos reveses da profissão.

Já pensei em mudar o foco para Gestão de Recursos Humanos, Serviço Social, Jornalismo. Já desisti de tudo.

Tudo isso, essa retrospectiva, esse histórico de incríveis fails passou pela minha cabeça ontem, antes de dormir e além de atrasar, perturbou meu sono. Estou desanimada, desgostosa da minha vida, da minha realidade.
A Fernanda que eu sempre achei que era excepcional é simplesmente mediana e sempre foi. E ser mediano é ser ordinário, simples, sem sal.
Prazer, Fernanda. Insossa, derrotada e desistente.

Lembranças

Tem dias que eu me pego capaz de dar uma perna, um braço, qualquer coisa, pela possibilidade de voltar no tempo. Poder fazer algumas coisas diferentes, aproveitar melhor algumas experiências. Infelizmente nada disso é possível, por maior que seja a minha vontade.

Sábado fui para São Paulo com o namorado e com dois amigos para ver o show do Ian Anderson, e, como todas as vezes que eu vou para lá acontece, fui invadida por um sentimento agridoce de profunda saudade do meu avô paterno.

Eu e minhas irmãs passavamos as férias escolares com os avós, ora em Rio Claro, ora em São Paulo. Revezávamos para que eles não ficassem sobrecarregados com a energia de três crianças em plena euforia das férias. Esse período do ano era o mais esperado por mim, ia com o vô na feira, ele me segurava forte a mão com medo que eu me soltasse e saísse correndo e, como boa bicho do mato que sou, me perdesse dele. O jeito que o meu avô segurava a nossa mão era só dele, eu tenho certeza que as minhas irmãs também se lembram. A vó nos fazia gemada, e não era igual a de ninguém nesse mundo todo. E os bolos? Tentação total!!

Após o almoço o vô ia para a sala “assistir o Chaves” (na verdade ele tirava um cochilo assim que a música começava) e as meninas ajudavam a vó a arrumar a cozinha, contando as novidades da escola, da família… Depois íamos brincar no quintal, ler gibi, andar de bicicleta…

Se eu soubesse que meu tempo com eles seria tão curto, teria deixado a bicicleta e o gibi de lado e teria pedido para ouvir mais histórias… Teria ficado ainda mais sentadinha no sofá enroscada entre as pernas da vó, a coberta e o poodle Chip, que era o mais companheiro e obediente dos cachorros. Teria aproveitado para rir mais quando o vô falava alguma coisa para irritar a vó, só para sacanear, e enquanto ela reclamava ele nos olharia e daria uma piscadela com uma cara de sarrista incomparável.

Saudades, nossa!!!

O vô faleceu em janeiro de 2008. A vó está muito saudável e forte, com a graça de Deus, mas sofre de Alzheimer, o que faz com que as histórias e a sua autonomia tenham diminuido tanto…

Apesar da falta que eu sinto daquelas férias, daqueles dias maravilhosos, só tenho a agradecer ao Criador por ter tido a oportunidade e a honra de dividir  a minha infância com seres tão especiais.

Chico é o cara.

Namorado vai ficar com ciúme lendo esse post, mas como faz tempo que eu não posto conversas de programas de mensagens com as amiguinhas do coração aqui, resolvi dividir essa pérola:

Fernanda: cara, manja quando um namoro acaba
Fernanda: e vcf fica pensndo
Mayara: hum
Fernanda :pqp, nunca mais vou encontrar um cara como esse
Fernanda : pq ele é isso, é aquilo?
Mayara: sim
Fernanda: uma coisa eu falo procê fia:
Fernanda: ninguém na vida nunca teve tanta razão em se sentir assim como a Marieta Severo.
Mayara: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mayara: ah meu
Mayara: mas vai saber tb, né
Fernanda: perder um homem desse é de rasgar o c. com a unha
Mayara: vai ver o cara tem p.. pequeno
Mayara: ou ele ronca
Fernanda: se foda fia… é o chico! compra um p… de borracha
Fernanda: dorme com fone de ouvido
Fernanda: se vira véio
Mayara: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mayara: tanto q até onde eu sei
Mayara: ela n casou de novo
Fernanda: mas dá pra casar com outra pessoa? não dá fia
Fernanda: ela teve O CHICO
Mayara: kkkkkkkkkkkkkkkk
Fernanda: não tem homem que bata isso ae véio
Fernanda: se eu fosse um cara, eu nunca que daria em cima da marieta
Fernanda: tipo, é O CHICO
Fernanda: quem eu sou?
Fernanda: porra nenhuma!
Mayara: kkkkk
Mayara: mó falta de auto estima e talz
Fernanda: vish… nem dá pra ter… Chico é o cara.

E tenho dito.